Uma noite de agito e balada e vemos que nada é tão grave como parece. Estava precisando de um tempo do meus pensamentos que não deixam minha mente quieta, e geram pensamentos em cima de pensamentos, daí até o infinito. Meu pensamento se tornou mal educado e egoísta, um pouquinho de música boa, dança e ótima companhia fez ele se calar um pouco.
Estava andando tão eu comigo mesma, que acabei esquecendo essas delícias da vida, esses pecados capitais, principalmente a luxúria, nessas horas que nos damos conta o quanto é bom não ser divina. Sabe não ando mais tão baladeira quanto costumava ser, não sei explicar o por que, apenas não me atrai mais tanto quanto antes, mas às vezes é bom cair na noite, estar acordado, completamente empolgada, enquanto tantos outros dormem e roncam em suas camas, agente tem histórias pra contar e pra rir no dia seguinte, ah e principalmente, ligações que com certeza você vai receber de pessoas que você pode ou não lembrar.
Conheci uma porção de gente nova, estava tão sociável, esse é o ''milagre'' que o álcool nos proporciona, nos deixa a pessoa mais sociável do mundo, quase uma Ivete Sangalo, que pra mim é a pessoa mas simpática e sociável que há.
Maaaass no fim, quando acordei as três da tarde do dia seguinte o bendito pensamento, sobre o mesmo assunto, insistia em permanecer, acho que esse pensamento criou afeição por mim só pode!- não que me largar de jeito nenhum, já disse a ele que não quero matrimônio e que ele não vai dormir na mesma cama que eu. Aos pouquinhos ele vai se desapegando, até deixar minha mente livre novamente e quando isso acontecer, se ele insistir em voltar não vai ter jeito, pois já fiz minhas malas e estou de mudança, sem deixar endereço nem data pra voltar, caso eu volte, é claro, pois há sempre a opção de não voltar e seguir uma nova estrada cheia de possibilidades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário