sábado, 30 de abril de 2011
Odeio-T.B
Odeio mau hálito e mais ainda o fato de que justamente as pessoas podres são aquelas que falam mais baixo e nos obrigam a ter que chegar perto. Eu odeio machismo, submissão e mais do que tudo isso ter que ser forte o tempo todo e não ter um ombro másculo para chorar até minha última gota desamparada.
Odeio pessoas muito oleosas, muito peludas, muito suadas e acima de tudo meninas que cheiram a lavandas e gostam de adesivos de ursinho.
Odeio quem comemora porque passou numa faculdade que meu primo de 8 anos passaria e quem diz "peguei a mina".
Odeio os Estados Unidos mas odeio muito mais o fato de a gente ter sangue europeu mas ficar imitando esses estúpidos, que também têm sangue europeu mas são estúpidos por herança criada. Odeio a frase "eu vou no super, comprar umas cervas para o churras".
Odeio quem passa o dia no shopping com a família, churrascaria com aquele desfile de bichinhos mortos, principalmente porque você está lá tranqüilamente comendo e vem alguém com um espeto (que é grosseiramente imposto ao seu lado), te espirra sangue, fala um nome idiota e você nunca sabe exatamente de que parte se trata.
Odeio quem casa virgem, odeio quem chega em casa depois de uns malhos no carro e enfia o dedo no meio das pernas porque tava louca para dar mas "ele ia me achar muito fácil". Mas eu também odeio mulher que sai dando pra meio mundo e perde o mistério. Sei lá, essa coisa toda de dar vai ser sempre uma dúvida.
Odeio meninas caçadoras de homens ricos mas odeio sair com um cara que está tentando começar um relacionamento e ter que rachar a conta, seria mais simpático me deixar pagar a conta toda. Rachar é péssimo.
Dividir banheiro, pêlo alheio em sabonete, acordar cedo e meninas adolescentes peruas com voz de pato.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Nem tudo pode ser como desejamos.
Bom vou começar esse post contando uma história verídica. Uma conhecida minha, vou chamá-la de Beatriz pra manter o anonimato. Então a Beatriz foi à um show e conheceu um cara lá, quando terminou o show conversaram, trocaram telefone, sendo que a Beatriz deu o número errado pro cara, então se deu conta que gostou mesmo dele, passou dias se lamentando, se culpando por ter dado o número errado e nem sequer ter perguntado o nome do fulano, ficou dias em casa numa espécie de fossa, já que agora, como ela o veria de novo? Quase impossível né?! Maaaas como nessa vida nada é impossível, ela por acaso achou o fulano no orkut de uma amiga, adicionou, se falaram no msn, conversa vai, conversa vem, ele disse que tinha 17 anos, isso pra ela foi o fim, não ia ficar com um garoto mais novo assim. Resumo da ópera, ela bloqueou o fulano no msn e não quer ver nem pintado.
Agora eu pergunto, como agente sabe que é o cara certo? Já que nessa situação, a Beatriz achou mesmo que o fulano era ''O'' cara, mas bastou conversar mais um pouquinho que descobriu que não era, eu até entendo, a gente fica esperando o cara certo, ou o cara que se encaixe no nosso sonho, mas é que somos mulheres abduzidas pelo romantismo dos livros e filmes, mas já está na hora de encararmos a realidade e crescermos, pois somos bem grandinhas e sabemos que príncipes encantados não existem, há muito que desejamos o príncipe e só nos dão o sapo. Acredito que nessa questão de relacionamento e envolvimento emocional temos que ser muito cautelosos para não criar muitas expectativas, mas também temos que tomar cuidado por não idealizar muito o cara perfeito, porque ele não existe!''Sempre há um homem melhor dando sopa, mais bonito, mais inteligente, mais divertido.'' é sempre isso que pensamos, mas devemos repensar nossos conceitos nesses quesitos ou pode ser que passemos a vida inteira há espera de um cara que só existe mesmo na nossa imaginação ou nos contos de fada infantis.
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